Detenta que ficou com o celular preso na vagina, já voltou para Bacabeira

PUBLICAÇÃO 20-10-2012
INFORMAÇAO GAZETA DA ILHA


Leilane Boas Silveira, a “Leila”, 30 anos, presa desde o ano passado na Delegacia de Bacabeira, após ser presa por homicídio em junho de 2011, em São Luís, no bairro da Vila Izabel Cafeteira.
“Leila” passou mal na última quinta-feira (18), após passar mal e ser levada ao hospital da cidade, em seguida transferida para São Luís, onde deu entrada na manhã de ontem sexta-feira (19), no Hospital Djalma Marques, o Socorrão I.
Logo depois de dá entrada no Socorrão, “Leila” foi submetida a uma serie de exames, em um deles os médicos descobriram que havia um celular dentro da sua vagina, causando infecção em seguida febre, desmaios, calafrios e outros sintomas.
De acordo com a polícia, “Leila” teria recebido o aparelho durante uma das visitas de familiares, e após usá-lo o escondia dentro da vagina, para que  os agentes da delegacia não o encontra-se.
Em dessas idas e vindas do celular, ele não saiu mais, e a situação foi se agravando quando tocava e vibrava dentro da vagina de “Leila”.
Leila está presa por ter assassinado a facadas, Sandra Cristina Mota Pinheiro, 30 anos. De acordo com a acusada o crime teria ocorrido por causa de ciúmes. Leila estava tendo um relacionamento com o ex-namorado de Sandra, que no dia do crime foi tomar satisfação com a rival, mas acabou morrendo.
Leila retornou ao presídio feminino em Bacabeira na noite de ontem. Pessoas mais próximas de “Leila” informaram que ela não quer ver tão cedo um celular em sua frente.
Segundo ela, as lembranças são mais dolorosas, quando vai ao banheiro e lembra-se do celular tocando e vibrando dentro da sua genitália.