População de Imperatriz fará protesto contra transporte
Publicação 18-06-2013
A população de Imperatriz acompanha o movimento nacional contra o aumento das passagens de ônibus e pelo transporte público de qualidade. Haverá nesta quinta-feira (20) um ato público pacífico, com concentração às 16h na Praça de Fátima. A ação se dá de acordo com o “Dia do Basta”, que acontecerá em várias cidades do país. Uma das principais pautas é a defesa da municipalização do serviço de transporte para que este seja completamente público.
Os manifestantes defendem que, enquanto houver interesses empresariais envolvidos na causa, o povo será prejudicado e o lucro será prioridade. Entre outras bandeiras, defende-se a redução imediata de tarifas, o fim da exploração a funcionários que exercem a função de motorista e cobrador simultaneamente, o passe livre para aqueles que não têm condições de pagar o preço abusivo cobrado e a renovação da frota.
Além das questões já apresentadas, há ainda a cobrança de melhores condições de trafegabilidade, paradas de ônibus adequadas e adaptadas, fiscalização, entre outras pendências que são de responsabilidade do governo.
Estão na organização estudantes secundaristas, Movimentos Fora VBL e Passe Livre, Departamentos, Centros Acadêmicos e Diretórios Centrais de Estudantes da UEMA e UFMA, Centro de Promoção de Cidadania e Defesa dos Direitos Humanos Padre Josimo, Movimento Feminista de Imperatriz, Coletivos Rompendo Amarras e Juntos, Comissários de Justiça, Movimento de Resgate do Grande Santa Rita, Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Conselho Indigenista Missionário (CIMI), entre outros.
Idifusora.
A população de Imperatriz acompanha o movimento nacional contra o aumento das passagens de ônibus e pelo transporte público de qualidade. Haverá nesta quinta-feira (20) um ato público pacífico, com concentração às 16h na Praça de Fátima. A ação se dá de acordo com o “Dia do Basta”, que acontecerá em várias cidades do país. Uma das principais pautas é a defesa da municipalização do serviço de transporte para que este seja completamente público.Os manifestantes defendem que, enquanto houver interesses empresariais envolvidos na causa, o povo será prejudicado e o lucro será prioridade. Entre outras bandeiras, defende-se a redução imediata de tarifas, o fim da exploração a funcionários que exercem a função de motorista e cobrador simultaneamente, o passe livre para aqueles que não têm condições de pagar o preço abusivo cobrado e a renovação da frota.
Além das questões já apresentadas, há ainda a cobrança de melhores condições de trafegabilidade, paradas de ônibus adequadas e adaptadas, fiscalização, entre outras pendências que são de responsabilidade do governo.
Estão na organização estudantes secundaristas, Movimentos Fora VBL e Passe Livre, Departamentos, Centros Acadêmicos e Diretórios Centrais de Estudantes da UEMA e UFMA, Centro de Promoção de Cidadania e Defesa dos Direitos Humanos Padre Josimo, Movimento Feminista de Imperatriz, Coletivos Rompendo Amarras e Juntos, Comissários de Justiça, Movimento de Resgate do Grande Santa Rita, Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Conselho Indigenista Missionário (CIMI), entre outros.
Idifusora.
