Recém-nascido indígena morre sem atendimento
Publicação 06-09-2013
Um recém-nascido Awa-Guajá, faleceu no último domingo (02), por conta de atraso em atendimento, na Aldeia Tiracambu, localizada no município de Bom Jardim. Segundo informações de familiares, a criança teria tomado uma dose de vacina e logo em seguida teria começado a passar mal .Eles teriam solicitado ao Polo de Santa Inês o envio de um veículo de transporte urgente, que só chegou mais de 3 horas depois, quando a criança já estava morta. De acordo com informações do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), nos meses de junho e julho o movimento indígena do Maranhão realizou um grande protesto em defesa da saúde e denunciando as violações e as mortes na saúde indígena em todo o estado. As tribos indígenas denunciam também o aumento no número de óbitos.
com foto e informação do idifusora
Um recém-nascido Awa-Guajá, faleceu no último domingo (02), por conta de atraso em atendimento, na Aldeia Tiracambu, localizada no município de Bom Jardim. Segundo informações de familiares, a criança teria tomado uma dose de vacina e logo em seguida teria começado a passar mal .Eles teriam solicitado ao Polo de Santa Inês o envio de um veículo de transporte urgente, que só chegou mais de 3 horas depois, quando a criança já estava morta. De acordo com informações do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), nos meses de junho e julho o movimento indígena do Maranhão realizou um grande protesto em defesa da saúde e denunciando as violações e as mortes na saúde indígena em todo o estado. As tribos indígenas denunciam também o aumento no número de óbitos. com foto e informação do idifusora
