A idosa não fala. Ela foi abandonada sem documento ou bagagem. A coordenação do Lar procura informações.
Materia : Tátyna Viana / Imirante Imperatriz
Maria Aparecida, como agora é carinhosamente chamada, foi o nome escolhido para a mais nova moradora do Lar São Francisco, até que seja descoberta a sua verdadeira identidade.

O abrigo é mantido com o dinheiro do benefício dos internos, serviços da prefeitura, além de ações e doações de voluntários. Para a estadia de qualquer idoso é imprescindível a apresentação dos documentos pessoais. A coordenação da casa faz um apelo em busca de informações sobre os parentes de “Maria Aparecida”, para que a situação dela seja regularizada.
“A casa se mantém principalmente com o dinheiro do benefício de cada interno e se chega mais um, a gente acaba tendo que dividir o que os outros colaboram, que já é pouco. Nós vamos esperar para ver se aparece algum parente da dona ‘Maria Aparecida’. Caso ninguém apareça, teremos que acionar a Justiça para ver como vai ficar a situação documental dela”, disse o coordenador Francisco Silva.