Os trabalhadores e as trabalhadoras da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) entram nesta quarta-feira (28) no oitavo dia de greve nacional, reivindicando 22,3% de reajuste linear na tabela salarial vigente de todos os empregados, estendido ao auxílio saúde e auxílio à pessoa com deficiência, e o pagamento de 100% do retroativo considerando o período desde o vencimento do último Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) da categoria até o momento da assinatura dos acordos em 2022. Estão em aberto os ACTs de 2020/2021, 2021/2022 e 2022/2023.
Além disso, os trabalhadores reivindicam acréscimo de R$ 600 ao salario base do cargo de Assistente Administrativo, além do reajuste linear na tabela vigente; e a manutenção de todas as cláusulas sociais do ACT vigente, observada a inclusão dos ajustes das cláusulas onde há consenso entre as partes.
Segundo levantamento da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) e Federação Nacional dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Fenadsef). a greve atinge 17 estados e é considerada histórica, segundo o secretário-geral da Condsef/Fenadsef, Sérgio Ronaldo da Silva. Cerca de dois terços das unidades da empresa possuem empregados mobilizados, o que tem incomodado a direção da Ebserh.
Texto do site CUT.ORG.BR

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