Reportagem Mauro Wagner

Nossa equipe foi conversar com os comerciantes do local, para poder compreender o a dificuldades o qual os moradores do local vêm passando. Em conversa com um dos comerciantes, dono do restaurante Taco de Ouro, que fica localizado na Rua de Nazaré, o qual relatou que já sofreu mais de cinco arrombamentos dentro de um mês. O Homem Gato leva de um tudo. No último arrombamento o larápio levou 02 fardos de refrigerante, 10 garrafas de bebida alcóolica e ainda havia deixado demais coisas amarrados para poder levar quando retornasse.

Em conversa com outra comerciante, dona do restaurante Catarina Mina, revelou que o Homem Gato, de maneira ousada, consegue escalar o telhado e adentrar pela janela, coisa que é humanamente impossível, porque não tem como se aproximar da janela pela distância que há entre os dois. A comerciante relata que já foi vítima do gatuno que lhe subtraiu, alimentos, som e tv.

O Homem Gato foi preso e apresentado ao Delegado Gutemberg Carvalho, que estava de plantão na Reffsa neste último domingo (01), por volta das 15h. O gato foi preso no interior do anexo do Museu de Artes, que fica nas proximidades da Secretaria de Cultura na área do Reviver. Os comerciantes relembram que o gatuno havia pulado o muro do museu para efetuar os furtos, e foi surpreendido por uma vigilante que trabalha no anexo do museu, que ao saber de sua fama de Homem Gato, conseguiu prendê-lo num vão que existe no local, e após pedir ajuda, conseguiram efetuar a sua prisão.
A tranquilidade dos moradores foi quebrada ao perceberem o gatuno livre, leve e solto nesta terça-feira última (03), pois o Homem Gato havia ganhado a liberdade por parte da justiça. Os moradores em contato com a reportagem informaram que o suspeito já está realizando as mesmas práticas criminosas, inclusive está ameaçando de morte, os moradores que deram parte de suas ações, e inclusive a própria vigilante que ajudou na sua prisão. ‘’Estamos cansados e esgotados de sermos vítimas desse ladrão de telhado, e não tempos o apoio da polícia’’, frisou a comerciante do restaurante Catarina Mina.